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Mostrando postagens de abril, 2011

COMITE PARTICIPA DO ATO EM MEMÓRIA AS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRABALHO

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Ato Público marca Dia Nacional em memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em conjunto com diversas entidades que atuam em prol da saúde e segurança do trabalho em Dourados realizou um ato público alusivo ao Dia Nacional em memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho. A manifestação aconteceu na manhã desta segunda-feira, 25/4, com início às 10 horas na Praça Antônio João, área central da cidade. A diretoria executiva do Sindicato dos Bancários de Dourados e Região-MS participou do ato, que teve o cerimonial apresentado por Janes Estigarribia, diretor do Seeb de Dourados e a participação ainda, como orador, de Ronaldo Ferreira Ramos, secretário de Saúde da entidade que falou em nome dos trabalhadores em geral. No Brasil, oficialmente o dia é solenizado desde 2005 no dia 28 de abril. No mundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) denomina esse dia desde 2003. Todavia, as entidades de trabalhadores no mundo inteir

FIM DO FATOR PREVIDENCIÁRIO SIM, IDADE MÍNIMA NÃO

Artur Henrique, presidente da CUT, comenta declarações do ministro da Previdência, Garibaldi Alves Escrito por: Artur Henrique, presidente da CUT O fim do fator previdenciário é mais que necessário. A CUT se opôs a esse mecanismo desde que o governo FHC o implantou, depois de seu governo ter visto a proposta de idade mínima ser derrotada pelo Congresso Nacional por um voto de diferença. Porém, ao contrário do que propõe o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, segundo declarações hoje reportadas pela imprensa, o fator previdenciário não deve ser substituído pelo estabelecimento de uma idade mínima para a aposentadoria. Seria uma perversidade, contra a qual a CUT lutará. No Brasil, a maioria das pessoas começa a trabalhar bastante cedo, muitas adolescentes ainda, e estipular uma idade mínima para que se aposentem no futuro seria puni-las por aquilo que deveria ser motivo de premiação. Concordamos que se deva debater alternativas de financiamento à Previdência, mas jamais impondo mais

Após confusão com obras na porta de casa, mulher leva multa de R$ 766

Após confusão com obras na porta de casa, mulher leva multa de R$ 766 em Dourados Um caso inusitado envolvendo a Guarda Municipal de Dourados e a dona-de-casa Livrada Aparecida Palácio Mendes Telles pode chegar aos tribunais. A história começou no dia 31 de março por volta das 13h30 quando Livrada iria retirar sua caminhonete S-10 da garagem para ir até o centro da cidade. A dona-de-casa não pode sequer tirar o carro do quintal porque máquinas de empreiteira contratada pela Sanesul faziam escavações em frente da sua casa. Livrada então chamou a Guarda Municipal para garantir o seu direito de “ir e vir” conforme garante a Constituição Federal. Passados mais de dez dias do ocorrido, Livrada Telles recebeu em sua casa ontem uma “notificação de autuação” onde consta que ela foi multada em R$ 766,15 pelo fato de “obstaculizar a via indevidamente – agravamento 4x”. Pela infração considerada gravíssima serão anotados na carteira de habilitação de Livrada sete pontos. “Não acredito que a Gua

CÂMARA APROVA AUMENTO DO VALOR PAGO AO PARAGUAI PELA ENERGIA DE ITAIPU

BRASÍLIA - A Câmara aprovou no final da noite desta quarta-feira, por 285 votos a favor e 54 contra, o acordo que modifica o Tratado de Itaipu, triplicando o valor a ser pago ao Paraguai pela energia excedente que é comprada pelo Brasil. Hoje, o Brasil desembolsa cerca de US$ 3 pelo megawatt/hora de energia, valor que subirá para US$ 9, gerando um custo adicional ao governo brasileiro de cerca de US$ 240 milhões por ano. A votação ocorreu às 23h30, após debate acirrado e horas de obstrução por parte de deputados do PSDB e do DEM. Os tucanos e demistas criticaram à exaustão o fato de que, com a modificação, o Brasil repassará ao Paraguai cerca de R$ 6 bilhões (US$ 3 bilhões) até 2023, quando termina a vigência do acordo firmado na época da construção da hidrelétrica. Do lado do governo, os argumentos eram o de que o Brasil, como maior país da América do Sul, precisa ajudar o vizinho e pobre Paraguai, onde vivem cerca de 300 mil brasileiros. Outro argumento foi o de que o Paraguai ameaça