COMITÊ DE DEFESA POPULAR

O grupo de estudantes que luta para conter o corte de uma figueira localizada no centro de Dourados, mais especificamente na Weimar Torres, próximo a Toshinobu Katayama, esteve hoje no Ministério Público como noticiou o MS Já pela manhã. Segundo informações, o promotor do Meio Ambiente, Paulo Cesar Zeni, afirmou aos participantes do movimento que vai tentar intermediar um sistema de compensação ambiental. Isso porque o grupo pediu, ainda, mais rigor na fiscalização dessa área no município. De acordo com eles, é uma injustiça cortar uma árvore centenária em troca de uma doação de um aparelho de GPS e dois computadores ao Imam (Instituto municipal do Meio Ambiente). Eles declararam ainda que o corte foi autorizado pelo Comdam (Conselho Municipal de Meio Ambiente) . Neste momento, uma parte do grupo subiu na figueira e fez uma “Casa da Árvore” que chama atenção de quem passa pela rua. Vários curiosos estão no local acompanhando de perto o andamento das ações. Grupo vai ao MP tenta

Nem a festa, nem o testemunho de ministros e autoridades são suficientes para que nos conformemos com a autorização da execução da obra (900 dias) para a construção do "maior aquário de água doce do mundo". Divulgou-se que sairá do tesouro estadual, declaradamente, R$90.000.000,00 para a edificação do projeto, com 6,6 milhões de litros de água doce, 263 espécies e 7 mil animais. "SUPOSITÓRIO AQUÁTICO" Informações revelam, ainda, que a empresa vencedora apresentou proposta de R$ 84.749.754,23 sobre o orçamento inicial, dando um descontinho de seis milhões, duzentos e sessenta mil, trezentos e quarenta e seis reais e setenta e sete centavos. A encomenda deverá ser entregue no 36º aniversário de criação do Estado em 2013, coincidentemente, ao término do mandato da autoridade que a gestou e quer pari-la. O requintado e estranho "supositório aquático" ocupará 18.636 metros quadrados dos 119 hectares do Parque das Nações Indígenas, também aqui, o maior par

Grito dos Excluídos deste ano cobrou punição dos políticos presos na Operação Uragano da Polícia Federal, desencadeada em setembro do ano passado em Dourados. Cerca de 150 pessoas saíram às ruas com faixas e cartazes pedindo uma resposta do poder judiciário. Há um ano processos que são resultados da Operação tramitam na Justiça sem uma conclusão. De acordo com o coordenador do Comitê de Defesa Popular de Dourados, Ronaldo Ferreira, o protesto foi uma maneira de demonstrar a preocupação da sociedade em relação a uma possível volta dos “Uraganos” ao poder. “Muitos temem que eles se candidatem no ano que vem devido a demora da Justiça em condená-los ou absolvê-los de vez. Por isto a intenção do manifesto foi a de chamar a atenção das autoridades e mobilizar a população para impedir que acusados de corrupção e desvio do dinheiro público tenham a chance de ocupar as cadeiras do executivo ou legislativo novamente”, destacou ao O PROGRESSO. Segundo ele, apesar de muitos avanços na questão p

Como todos os anos o Grito dos Excluídos saiu às ruas novamente em Dourados MS neste 07 de setembro. Puxado pelo Comitê de Defesa Popular, fórum que congregam várias entidades populares de luta, as pessoas foram protestar por melhores condições de vida e a preservação do nosso Meio Ambiente. Com faixas e cartazes fazendo referência ao descaso do Governo do Estado para com a educação no MS, os professores e alunos através de uma grande articulação do próprio sindicato, somado a um total de 150 pessoas, foram às ruas junto com bancários, vigilantes, técnicos administrativos federais, movimento popular de mulheres, pessoas ligadas à igreja católica e o público em geral, questionar os problemas vividos dentro das suas categorias e no sistema político do país. Os movimentos levaram faixas de protesto, contra a corrupção política no Município e no Estado onde após um ano do acontecido, a justiça ainda não puniu nenhum dos envolvidos. A única justiça feita até agora, foi à cassação dos ma

Pela vida grita a Terra...por diretos, todos nós. Com este lema os Movimentos Populares sairão as ruas para protestar por melhores condições e pela preservação ambiental do nosso Planeta. Nesta perspectiva, se entrelaçam as visões local e global. Em nível local, prevalece a necessidade de apoiar e fortalecer todas as iniciativas populares que buscam reciclar e reorganizar a relação dos seres humanos com a biodiversidade do Planeta. Em nível global, somos convidados a uma rede de solidariedade, onde os direitos básicos dos seres humanos se complementam com políticas amplas e abragentes de preservação e respeito ao meio ambiente, priorizando o desenvolvimento sustentável. A consciência da cidadania ganha dois aspectos inseparáveis: a soberania nacional, nas comemorações do Dia da Independência, não pode esquecer que somos antes de tudo cidadãos do Planeta Terra. Com esta bandeira de luta o Comitê de Defesa Popular sairá como todos os anos, às ruas no dia 07 de setembro, e convida você