Após confusão com obras na porta de casa, mulher leva multa de R$ 766
Após confusão com obras na porta de casa, mulher leva multa de R$ 766 em Dourados
Um caso inusitado envolvendo a Guarda Municipal de Dourados e a dona-de-casa Livrada Aparecida Palácio Mendes Telles pode chegar aos tribunais. A história começou no dia 31 de março por volta das 13h30 quando Livrada iria retirar sua caminhonete S-10 da garagem para ir até o centro da cidade.
A dona-de-casa não pode sequer tirar o carro do quintal porque máquinas de empreiteira contratada pela Sanesul faziam escavações em frente da sua casa. Livrada então chamou a Guarda Municipal para garantir o seu direito de “ir e vir” conforme garante a Constituição Federal.
Passados mais de dez dias do ocorrido, Livrada Telles recebeu em sua casa ontem uma “notificação de autuação” onde consta que ela foi multada em R$ 766,15 pelo fato de “obstaculizar a via indevidamente – agravamento 4x”. Pela infração considerada gravíssima serão anotados na carteira de habilitação de Livrada sete pontos.
“Não acredito que a Guarda Municipal está fazendo uma coisa dessas”, disse Livrada ao lembrar que foi a Sanesul que interrompeu a rua em frente da sua casa.
“A Sanesul que deveria ser multada”, disse a dona-de-casa ao lembrar que a Guarda deveria multar os carros que estacionam em frente das calçadas do centro da cidade e nos locais proibidos.
Livrada afirmou que vai recorrer para anular a multa e os pontos dados na sua carteira. “Já contratei uma advogada para reaver meus direitos. Quero ser indenizada pelos danos morais e emocionais que sofri”, disse ela.
O comandante da Guardas Municipal, Major Tony Audry Zerlotti afirmou que a instituição está apurando o caso e que até sexta-feira vai apresentar um relatório conciso sobre o episodio.
A multa foi lavrada no dia 31 de março às 14h30 quando duas viaturas com cinco homens da Guarda Municipal compareceram na casa de Livrada localizada na rua Natal, 68. Nicanor Coelho
Uma confusão generalizada tomou conta do local já que Livrada não admitia o fato da empreiteira impedir a sua passagem. Os guardas intermediaram as negociações entre a dona-de-casa e os homens da empreiteira e a rua foi “desobstaculizada” duas horas depois.
Nicanor Coelho, de Dourados
Um caso inusitado envolvendo a Guarda Municipal de Dourados e a dona-de-casa Livrada Aparecida Palácio Mendes Telles pode chegar aos tribunais. A história começou no dia 31 de março por volta das 13h30 quando Livrada iria retirar sua caminhonete S-10 da garagem para ir até o centro da cidade.
A dona-de-casa não pode sequer tirar o carro do quintal porque máquinas de empreiteira contratada pela Sanesul faziam escavações em frente da sua casa. Livrada então chamou a Guarda Municipal para garantir o seu direito de “ir e vir” conforme garante a Constituição Federal.
Passados mais de dez dias do ocorrido, Livrada Telles recebeu em sua casa ontem uma “notificação de autuação” onde consta que ela foi multada em R$ 766,15 pelo fato de “obstaculizar a via indevidamente – agravamento 4x”. Pela infração considerada gravíssima serão anotados na carteira de habilitação de Livrada sete pontos.
“Não acredito que a Guarda Municipal está fazendo uma coisa dessas”, disse Livrada ao lembrar que foi a Sanesul que interrompeu a rua em frente da sua casa.
“A Sanesul que deveria ser multada”, disse a dona-de-casa ao lembrar que a Guarda deveria multar os carros que estacionam em frente das calçadas do centro da cidade e nos locais proibidos.
Livrada afirmou que vai recorrer para anular a multa e os pontos dados na sua carteira. “Já contratei uma advogada para reaver meus direitos. Quero ser indenizada pelos danos morais e emocionais que sofri”, disse ela.
O comandante da Guardas Municipal, Major Tony Audry Zerlotti afirmou que a instituição está apurando o caso e que até sexta-feira vai apresentar um relatório conciso sobre o episodio.
A multa foi lavrada no dia 31 de março às 14h30 quando duas viaturas com cinco homens da Guarda Municipal compareceram na casa de Livrada localizada na rua Natal, 68. Nicanor Coelho
Uma confusão generalizada tomou conta do local já que Livrada não admitia o fato da empreiteira impedir a sua passagem. Os guardas intermediaram as negociações entre a dona-de-casa e os homens da empreiteira e a rua foi “desobstaculizada” duas horas depois.
Nicanor Coelho, de Dourados
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