DOURADOS-MS TERÁ PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO
Audiência discutirá Plano Diretor de Arborização para Dourados neste dia 26 de junho de 2012 as 19h.
Segundo Ronaldo Ferreira Coordenador do Comitê de Defesa Popular e membro do COMDAM Conselho Municipal de Meio Ambiente, somente um Plano Diretor trará mecanismos para coibir o extermínio de árvores, e ao mesmo tempo ordenar e orientar o plantio das espécies mais apropriadas para cada localidade.
O COMDAM desde janeiro de 2011 vem elaborando um Plano Diretor de Arborização. Segundo o coordenador varias denuncias foram feitas de cortes de arvores sem autorização, e até mesmo sem critérios ao MP Ministério Publico, mas devido a falta de mecanismo os infratores acabam não sendo punidos na maioria das vezes.
Exemplo claro foi o do suposto crime de envenenamento de arvores em Dourados constatado no passado recente, onde o fiscal lavrou multa de 50.000 mil reais, o proprietário recorreu, e como o Prefeitura não tinha base legal, o suposto criminoso acabou pagando um valor simbólico sendo então liberado. 
Existem casos de árvores em Dourados cujo habitat natural é a Índia, por exemplo, como as figueiras plantadas na frente de algumas residências e a figueira centenária, posteriormente questionada por autoridades e até por alguns ambientalistas, que gerou o um grande debate na sociedade impossibitando o dono do terreno de construir no local.Caso como estes, serão debatidos nesta Audiência, onde, pretende-se envolver representantes de vários segmentos da sociedade, afirmou Ronaldo Ferreira coordenador do forum.
Segundo o coordenador da Câmara Técnica de Arborização, professor Cláudio Arcanjo, da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), disse que é preciso regulamentar o manejo, as formas de recuperação, a expansão e a proteção da arborização urbana. Disciplinar o corte de árvores e quais e como devem ser plantadas as espécies também é uma preocupação. Em Dourados árvores são arrancadas constantemente inclusive pelas raízes, galhos de árvores caem atingindo carros e residências em épocas de chuvas fortes, provocando danos materiais e prejuízos para a população.
Com o Plano Diretor a Prefeitura terá como controlar, fiscalizar e elaborar ações 
para evitar situações deste tipo.
Segundo Ronaldo Ferreira Coordenador do Comitê de Defesa Popular e membro do COMDAM Conselho Municipal de Meio Ambiente, somente um Plano Diretor trará mecanismos para coibir o extermínio de árvores, e ao mesmo tempo ordenar e orientar o plantio das espécies mais apropriadas para cada localidade.
O COMDAM desde janeiro de 2011 vem elaborando um Plano Diretor de Arborização. Segundo o coordenador varias denuncias foram feitas de cortes de arvores sem autorização, e até mesmo sem critérios ao MP Ministério Publico, mas devido a falta de mecanismo os infratores acabam não sendo punidos na maioria das vezes.
Exemplo claro foi o do suposto crime de envenenamento de arvores em Dourados constatado no passado recente, onde o fiscal lavrou multa de 50.000 mil reais, o proprietário recorreu, e como o Prefeitura não tinha base legal, o suposto criminoso acabou pagando um valor simbólico sendo então liberado. 
Existem casos de árvores em Dourados cujo habitat natural é a Índia, por exemplo, como as figueiras plantadas na frente de algumas residências e a figueira centenária, posteriormente questionada por autoridades e até por alguns ambientalistas, que gerou o um grande debate na sociedade impossibitando o dono do terreno de construir no local.Caso como estes, serão debatidos nesta Audiência, onde, pretende-se envolver representantes de vários segmentos da sociedade, afirmou Ronaldo Ferreira coordenador do forum.
Segundo o coordenador da Câmara Técnica de Arborização, professor Cláudio Arcanjo, da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), disse que é preciso regulamentar o manejo, as formas de recuperação, a expansão e a proteção da arborização urbana. Disciplinar o corte de árvores e quais e como devem ser plantadas as espécies também é uma preocupação. Em Dourados árvores são arrancadas constantemente inclusive pelas raízes, galhos de árvores caem atingindo carros e residências em épocas de chuvas fortes, provocando danos materiais e prejuízos para a população.
Com o Plano Diretor a Prefeitura terá como controlar, fiscalizar e elaborar ações 
para evitar situações deste tipo.
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